maio 30, 2006

Aos pares

Ando com desejos de cerejas há nem sei bem quanto tempo. Não de umas cerejas quaisquer, não. Daquelas pretas, rechonchudas, que quando se mordem deixam a boca grená. Mas sei lá eu porquê, não encontro as sacanas das cerejas em lado nenhum... Ok, talvez seja verdade que não procurei muito, mas todos os supermercados em que entro têm cerejas vermelhas, mais ou menos escuras, mas pretas, pretinhas da guiné, népia.

E eu quero, quero, querooooooo!!!

(e se alguém mais me responde "o que tu queres sei eu", juro que me atiro ao ar!)

5 comentários:

Me disse...

lol... vou resistir à tentação...sim porque eu sou forrteeeeeeeeee....

Mas pronto deixaste-me com água na boca... se encontrares vê lá se dizes onde...

nunorod disse...

o que é grená?...

Anónimo disse...

Grená é o amanhecer num qualquer outro lado do mundo. Um mergulho de sangue numa ferida irreversivel, o baton que sela a carta que nunca chega. Isso tudo e um luxo da evolução da espécie uma vez que o espectro de cores que hoje previligiados conseguimos observar é bem mais vasto e refinado do que o de tempos idos.

Grená é portanto um daqueles resultados burocraticos das descrições que nos compensam o que nos falta.

Experimentar no lugar de dizer.

maquina7 disse...

Vai ao Fundão q la safaste de certaza!!!!

C. disse...

*apontado p o comentário do drifter* What he said!

Porque se eu respondesse ía-o insultar (ao el_doctor), e ele até é bom rapaz...

E tu Kalanga, qdo passares no Fundão dá-me um toque, ok?? Fica-me um bocado fora de mão.