maio 31, 2007

Sim, estou viva

mas just. Se alguém souber de uma bruxa boa e barata, faça-me chegar o contacto, ok?

maio 17, 2007

Directamente para África


FYI, chama-se Jensen Ackles. Não que isso tenha o menor interesse, claro.

maio 13, 2007

I wanna have your babies... Juro!

Hoje tocaram à minha campainha algo insistentemente três vezes seguidas. Não levantei o rabo do sofá. Não me apetecia e acabou, é Domingo, estava a chover, havia que ver na televisão, estava de chinelos, sei lá - não me apeteceu.

Mas agora começo a pensar que foi lá para a hora do "Prison Break"... Ó meu deus, e se era o Wenty a pedir guarida??

Que o santíssimo me perdoe o sacrilégio e MO MANDE DE VOLTA! Logo em dia de Nossa Senhora de Fátima..!

Mas se já não der jeito, eu não me importo de trocar, sei lá, pelo Rodrigo Santoro. Ou pelo outro brasileiro que era casado com a jornalista cinquentona cujo nome nunca me lembro porque é esquisito. Ou o tipo daquela série dos irmãos que caçam fantasmas cujo nome desconheço. Como vês, não sou esquisita.

Incoerência #2

Não consigo parar de ouvir a nova da Natasha Bedingfield... "I wanna have your babies".



Mas repito continuamente a mim própria que é pelo valor de ironia. E mai nada.

*Suspiro* #1

No escritório às 19.30...

Chefa da C.: Ontem saí daqui às 11 da noite, eu tenho que me ir embora... Daqui a nada os meus filhos matam-me. Já nem nunca os vejo!
C.: Daqui a nada não tenho filhos nunca.

E não, não é que o meu relógio biológico esteja a acelerar nem nada que se pareça, mas facto é que cada vez que penso na vaga e distante possibilidade de ter filhos, gela-se-me o sangue nas veias. A minha chefe tem 60 e poucos anos, e com a distância que a passagem dos anos garante, acha que até era mais difícil ter filhos lá em mil-novecentos-e-troca-o-passo quando ela os teve. Já nem discuto isso com ela, porque o pior cego é mesmo o que não quer ver. Para além dos salários baixos mesmo para quadros técnicos e especializados, as taxas de juro altíssimas, os infantários, creches e colégios mais caros que faculdades privadas e o trânsito louco que consome cada vez mais horas do dia, ainda temos que lidar com novas realidades sociais, como não ter avós onde deixar os putos porque as avós de hoje-em-dia trabalham como nós. Pergunto-me como é que a classe média se conseguem aguentar com um ou mais filhos - sim, porque para quem tem dinheiro a situação está até cada vez mais fácil. Na grande maioria dos casos, com grande espírito de sacrifício, não só por parte dos pais mas também dos filhos, que nem sequer sabem o que é que estão a perder. Ficam na creche das 8 e meia da manhã até às 7 e tal da noite ou até que a mãe ou o pai os consigam ir buscar, e depois quando chegam a casa têm que aturar dois progenitores que sem dúvida só os devem querer enfiar na cama entre dois berros acumulados do dia passado a ouvir berrar o patrão, para ver se finalmente têm algum sossego e descanso.

Perdoem-me (ou não), mas para mim isto não é vida. Podem repetir-me até à exaustão que o amor dos filhos e de um companheiro acertado fazem tudo valer a pena, mas por enquanto pelo menos não me conseguem convencer. Tanto por mim como pelos filhos que se calhar nunca terei.

maio 12, 2007

Consumismo desenfreado

Visitar qualquer loja Sanrio dá nisto: acabo sempre por comprar porcarias inúteis mas que são lindas de morrer, tipo isto...

HelloKitty IceTray

Mas lá que os meus refrescos vão ficar muito mais fofinhos, vão...

maio 05, 2007

Qual é coisa, qual é ela...

Quem é que consegue descobrir o que há de errado neste pacote de açúcar?

Pacote de açúcar

maio 02, 2007

Constatação #1

As gajas que se queixam que não gostam de trabalhar com mulheres porque elas são de trato mais difícil que os homens conseguem ser as maiores cabras à face da terra. Particularmente para com as outras mulheres.